Quem sou eu?
Me escondo atrás de perguntas, e tento me conhecer através das respostas
Em alguns tempos sou tristeza
Outros me transbordo de alegria
Não há pessoa que me entenda (mas isso é frase de adolescente)
Talvez eu seja uma eterna adolescente
O bem e o mal se confundem dentro de mim
Mas não haverá um ganhador nessa guerra
Os dois devem caminhar lado a lado
Num equilíbrio apaixonado
Alguém disse que sou indefinida
Pode ser que seja essa minha definição
Sou definida indefinidamente
É isso, e se não for, que me mostrem outro caminho.
Receitas
domingo, 16 de março de 2014
sexta-feira, 7 de março de 2014
A Menina que roubava livros
Sempre tive vontade de ler o livro, mas não sei por quais motivos deixei essa vontade de lado. Hoje fui ver o filme, como é triste e feliz ao mesmo tempo. Na verdade ela não era uma menina que roubava livros, foi uma guerreira, que perdeu tudo e todos e não desanimou.
É nessa hora que vejo o quanto somos ingratos, nos deixamos abalar por pequenas coisas, seja um relacionamento, trabalho, estudos, desentendimentos com familiares e amigos, com certeza tudo isso, as vezes, nos faz perder a cabeça, mas onde está nossa vontade de vencer?
Não podemos deixar escondida nossa garra, nossa criança interior que quer sair e descobrir um mundo novo que é todo nosso, não ganharemos a guerra nos lamentando.
Pra mim a vida pode ser como eu quiser, assim como um livro que eu, como leitora, imagino a história ao meu modo, creio que cada livro cause uma impressão diferente em cada leitor, pois nossa imaginação é infinita e o que impulsiona nossa criatividade são nossas experiencias.
Cada livro que leio, cada filme que vejo, cada pessoa que converso ao longo de meus dias tem me mostrado o quanto somos grandes, extensos por dentro, não temos limite pra sonhar, não devemos deixar pra depois, porque a vida é agora, ninguém terá outra chance de fazer com que sua história tenha um "feliz para sempre".
Bom, o filme é ótimo, adorei cada palavra que a "porquinha" dizia e advirto que pessoas mais sensíveis podem suar pelos olhos.
Mesmo não tendo lido o livro fiquei esperando por uma passagem que ouvi, onde a Morte que é a narradora, diz que gostaria que sua morte tivesse gosto de chocolate, não ouvi isso no filme, mas tudo bem. Essa Morte, na minha opinião, é uma grande poetisa, que suga o mais profundo de suas vitimas, guardando em seu interior coisas boas e ruins, sussurrando no momento certo seus poemas no ouvido de outras vítimas, que já não são mais vítimas e sim amantes enfeitiçados por suas histórias.
É nessa hora que vejo o quanto somos ingratos, nos deixamos abalar por pequenas coisas, seja um relacionamento, trabalho, estudos, desentendimentos com familiares e amigos, com certeza tudo isso, as vezes, nos faz perder a cabeça, mas onde está nossa vontade de vencer?
Não podemos deixar escondida nossa garra, nossa criança interior que quer sair e descobrir um mundo novo que é todo nosso, não ganharemos a guerra nos lamentando.
Pra mim a vida pode ser como eu quiser, assim como um livro que eu, como leitora, imagino a história ao meu modo, creio que cada livro cause uma impressão diferente em cada leitor, pois nossa imaginação é infinita e o que impulsiona nossa criatividade são nossas experiencias.
Cada livro que leio, cada filme que vejo, cada pessoa que converso ao longo de meus dias tem me mostrado o quanto somos grandes, extensos por dentro, não temos limite pra sonhar, não devemos deixar pra depois, porque a vida é agora, ninguém terá outra chance de fazer com que sua história tenha um "feliz para sempre".
Bom, o filme é ótimo, adorei cada palavra que a "porquinha" dizia e advirto que pessoas mais sensíveis podem suar pelos olhos.
Mesmo não tendo lido o livro fiquei esperando por uma passagem que ouvi, onde a Morte que é a narradora, diz que gostaria que sua morte tivesse gosto de chocolate, não ouvi isso no filme, mas tudo bem. Essa Morte, na minha opinião, é uma grande poetisa, que suga o mais profundo de suas vitimas, guardando em seu interior coisas boas e ruins, sussurrando no momento certo seus poemas no ouvido de outras vítimas, que já não são mais vítimas e sim amantes enfeitiçados por suas histórias.
quarta-feira, 5 de março de 2014
17 Lições para a Vida
1.
Seu salário não determina o
quão bom você é como pessoa
2.
As coisas que são difíceis
de serem ditas, geralmente são as mais importantes
3.
Você ainda é fraco se só é
bom em uma única coisa
4. Encontre alguém com quem você possa rir
de praticamente tudo e o resto ficará bem
5. Ninguém
vai conceder seus desejos, é melhor que você os faça acontecer
6. Separe
um tempo para ser preguiçoso, faz bem pra você
7. Devagar é o novo rápido…e incrível também
8. Fato: grandes empresas vão sugar seu
sangue e sua alma…tente evitá-las
9. Pensar muito sobre um problema não vai,
necessariamente, torná-lo mais fácil de resolver
10. “Olá” é
a palavra mais poderosa contra a solidão
11. Você não pode se livrar dos seus
medos…mas pode aprender a viver com eles
12. Culpa é
um sentimento inútil
13. Pessoas
que sempre dizem a verdade sempre sem se importar o quão doloroso é, são
idiotas. Ponto final.
14. Se
desafie um pouco todos os dias
15. Diversão
é um conceito relativo
16. Não tem
problema mudar sua cabeça sobre pessoas e coisas na sua vida…apenas tente
fazer sentido
17. Sempre
seja você mesmo, a menos que você seja um canalha arrogante
A Influência de Charles Perrault na literatura infantil
"A Bela
Adormecida no Bosque", "Chapeuzinho Vermelho", "O barba
azul", "O gato de botas", "As fadas", "A gata
borralheira ou O Sapatinho de cristal, "Ricardo do topete", "O
pequeno polegar", são algumas histórias desse que é considerado o
iniciador dos contos de fadas para crianças, Charles Perrault.
Originários,
em sua maioria, do folclore francês, estes contos eram destinados aos adultos,
e transmitidos oralmente como entretenimento à imensa maioria que não sabia
ler, ou seja, às camadas mais pobres da população. Ao serem recolhidos da
literatura oral, foram adaptados literariamente pelo escritor, que eliminou
motivos que pudessem chocar seus leitores, incorporou elementos de sua época e
integrou aspectos da cultura popular, reelaborando estas narrativas de forma a
que alcançassem o estatuto de obras-primas da literatura universal. Reescritas
por Perrault, estas narrativas foram publicadas como leitura para crianças.
Embora estas
obras tenham sido apresentadas às crianças, os contos de fadas eram também
apreciados por adultos letrados, aos quais se destinavam as moralidades
incluídas ao final de cada um deles. Já a moral, interligada dentro do enredo
dos contos, poderia ser percebida segundo o grau de penetração dos que os lêem.
Perrault deixa
claro o caráter duvidoso de certas relações, como em “Chapeuzinho Vermelho” na
passagem em que, fazendo-se passar pela vovó, o lobo lhe diz: "Ponha o
bolo e o potinho de manteiga em cima do armário e venha deitar-se comigo."
E Chapeuzinho, então "tirou a roupa, deitou-se na cama, e ficou muito
surpresa ao ver como a sua avó era quando estava só com roupa de baixo". A
narrativa é acompanhada de uma moral, cuja mensagem nos induz a pensar nesse
lobo, não somente revestido de conotação infantil, que serve como intimidador
no caso de desobediência das crianças, mas sim como o galanteador, o homem que
usa da sedução para enganar as belas moças indefesas. A moral, então, alerta
sobre o perigo que esse estereótipo masculino oferece.
Em "A Bela Adormecida no
bosque" também encontramos uma passagem que insinua a relação amorosa
entre o príncipe e Bela Adormecida ao afirmar que, após a cerimônia de seu
casamento eles "dormiram pouco, a princesa não necessitava muito de
repouso, e o príncipe a deixou assim que amanheceu para voltar à cidade".
São situações também muito comuns em vários
contos infantis a presença das madrastas (uma vez que muitas mulheres morriam
no parto nessa época) que causavam muitos infortúnios na vida de suas enteadas,
gerando submissão e rebeldia.
É importante ressaltar a importância dos contos de
fadas para o ser humano, sobretudo, no início da vida: os contos trazem a
magia, alimentam a imaginação, ajudam a encarar os problemas da vida e, por
vezes, trazem a esperança de dias melhores. E ainda hoje esses contos continuam
a ser encantadores para adultos e crianças, que podem acreditar, pelo menos na
fantasia, que é possível viver feliz para sempre.
Os
contos ainda trazem consigo conotações morais e pedagógicas, impulsionadas por
um senso de moral muito forte. Portanto, é possível observar que os textos de
Perrault preocupavam-se com a transmissão de valores e normas de comportamento.
Na maioria das vezes, isso se dava de forma ingênua, mas acabava - e até hoje
acaba - tendo uma função utilitária.
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